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Até que ponto beleza é importante dentro de nossa sociedade e em nossas vidas?


informe publicitario Até que ponto beleza é importante dentro de nossa sociedade e em nossas vidas?

É comum vermos anúncios de contratação exigindo boa aparência para cargos em empresas. As vezes um requisito mais importante que experiência e domínio no ofício para o qual se tenta uma vaga.

Por que boa aparência, ou melhor dizendo, beleza é tão importante para uma seleção de emprego? Alguém consegue responder a esta pergunta?

Vivemos hoje em uma sociedade que cultua a beleza a qualquer preço, mesmo que isso ponha a nossa saúde em risco. Quantas vezes já fomos surpreendidos por belas celebridades querendo ainda mais, para depois sair com o rosto deformado de uma sala de cirurgia, como se fosse um castigo rigoroso por sua vaidade e soberba. E casos de pessoas que sofrem de bulimia e anorexia, na busca infundada por um corpo esbelto e magro.

LEVANTO DOIS QUfESTIONAMENTOS NESTE POST:
- BOA APARÊNCIA É REQUISITO PARA EMPREGO?
- PREFERIMOS TER BELEZA A TER SAÚDE?

Se você conhece alguma história relacionada a algum desses dois questionamentos ou simplesmente que dar uma opinião a respeito, conte-nos. Os melhores comentários enviados para o widget do Palco HSBC serão exibidos no próximo post. Você também pode deixar sua mensagem na área de comentários deste post.

ATÉ QUE PONTO BELEZA É IMPORTANTE DENTRO DE NOSSA SOCIEDADE E EM NOSSAS VIDAS?

Veja as participações sobre o tema “Responsabilidade Social”:

Igorsan – Sim temos. Essa história de dizer que a culpa é das classes mandantes é uma das inúmeras maneiras de deitarmos tranquilos ao final do dia.Se as pessoas não ligam para a situação das outras é isso que acontece:os pobres continuam sendo explorados.Se acordassemos um dia e todos estivessem indignados com a situação dificilmente ela permaneceria a mesma.Portanto ver a situação de pobreza de uma população e não fazer nada, nem se indignar e se questionar sobre isso é ser conivente com a situação.Temos de deixar o conforto de lado, em alguma medida, e tentar curar esse mal que assola o mundo. (Belo Horizonte/MG)

Mah – Não , acho que cada um faz a sua parte para sobreviver , e se a pessoa vive dessa maneira , foi opção dela. (Rio de Janeiro / RJ)

Leidiane – Acredito que tenhamos sim uma parcela de culpa na pobreza, as pessoas são muito egoístas e só pensam em si mesmas, por mais que tenha sobrando eles não conseguem enxergar a pessoa ao lado que as vezes precisa de tão pouco pra melhorar, e não só financeiramente as pessoas não dão motivação umas as outras, é muito mais fácil fazer uma critica ou ignorar do que dar a mão e dizer uma palavra amiga de incentivo. E não só as pessoas são egoístas como tbm existe o outro lado da história, há pessoas que vivem na miséria tbm por orgulho, muitas vezes é oferecido algo e que simplesmente é ignorado, tem pessoas que mesmo na necessidade não sabem ser humildes. (São Paulo/SP)

Wlademir – não pois , a ,maioria desses ke vivem e plena pobreza são pessoas ke não tem vontade de trabalhar , e não se dedicão para mudar de vida .. (catancity)

Tharcisio – Sim e não. “Sim” porque como mais afortunados temos o dever de selecionar melhor os políticos em quem votamos. “Não” porque muitos cidadãos pertencentes a esta classe sofrem da “síndrome do proletário”, e afirma que a culpa é sempre dos outros. A culpa também é da classe pobre. Conheço pessoas que mal tinham onde dormir e se viraram pra estudar e se alguém na vida. A maioria dos muito pobres (muito mesmo, porque pobre no Brasil já é classe média, de tão feia que a coisa está)deviam estudar mais (onde fosse possível), reduzir a taxa de procriação (um salário mínimo não sustenta cinco, seis filhos) e pensar melhor em quem votar, ao invés de votar no Paulo Maluf, no Clodovil (RIP), Sarney, e muitos outros. O indivíduo sempre tem o político que merece e o emprego que merece, como fruto do seu esforço. Não conheço preguiçoso rico ou esforçado miserável. (Viçosa-MG)

Mateus “Jedi” – Bem, sim temos culpa pela miséria dos outros. Mas não é com trabalhos voluntários nem com cobertor que se muda a vida de todos. Isto só serve para amenizar nosso sentimento de culpa, pois nossa hipocrisia continua a toda. Nosso modo de vida não coopera com as camadas populares, não damos educação, estudo e direito a felicidade. Nós simplesmente pensamos que se Fulano é pobre, azar o dele de não ter estudado!. Outros ainda alegam: -Ah, é a sobrevivência do mas forte. Claro, se fôssemos meros animais ela se aplicaria a nós. Mas não somos. A melhor maneira (talvez não a mais fácil) é uma reforma em nosso modelo político. Não um socialismo da vida, mas sim um capitalismo “justo” onde ao menos as diferenças sociais não sejam um Abismo. (Porto Ferreira)

Fagner Rolla – Temos parcela de culpa na medida que nos omitimos, deixamos de fazer o que é correto ao bem comum e agimos conforme nossos impulsos egoístas. Investimos nosso tempo em superficialidades, consumimos o que não precisamos, tudo em nome de uma competição que não é saudável. (Porto Alegre)

Elih Alcântara – Eu tenho, assumo. Sou publicitário. (Fortaleza – CE)

Carlo – nao, nao é minha culpa ter que acordar cedo para estudar em escola publica, trabalhar a tarde num serviço que me paga 1 salario minimo e de noite ter que aturar a televisao pedindo dinheiro pra ajudar quem nao tem nada. quem quer corre atrás, nao fica esperando cair do ceu (ou do didi) (MT)

João – Não, porque como quem faz parte da classe média, não temos nem poder politico, muito menos econômico. No final os ditos carentes acabam recebendo mais ajuda do governo do que nós pois são maioria e são massa de manobra. A única solução é uma mudança coletiva de pensamento, e isso só é possível com educação, algo que falta tanto em cima quanto em baixo… (Rio de janeiro).


fonte:.sedentario

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