Pesquisa da PROTESTE analisou 12 esmaltes: apenas cinco são livres de componentes nocivos à saúde. Saiba mais!
PROTESTE detectou substâncias nocivas em esmaltes de marcas brasileiras
Foto: Dreamstime
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, PROTESTE, divulgou na última semana uma pesquisa um tanto alarmante: ao analisar 12 esmaltes das três marcas mais vendidas no país (Colorama, Risqué e Impala), detectou que sete deles contêm substâncias nocivas à saúde. Uma, inclusive, é proibida na Europa.
No Brasil, porém, a história é outra: a legislação sequer cita esses componentes e na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não há regulamentação sobre eles. "Os fabricantes estão de acordo com a lei, mas como existem testes na Europa sobre o risco desses produtos, resolvemos analisar e solicitar à Anvisa que revise essa legislação", explica Carlos Comfort, técnico da PROTESTE, de São Paulo.
Mas que componentes são esses?
Entre os componentes nocivos à saúde, considerados cancerígenos na Europa, estão o nitrotoluene, o tolueno e o furfural. Além deles, há o dibutylftalato, que tem seu uso proibido em cosméticos do continente europeu.
Eles fazem mal mesmo?
A pesquisa da PROTESTE não apresenta casos reais de pessoas que foram prejudicadas por esses componentes. Mas Carlos avisa que o uso contínuo pode, sim, causar reações. "Nessa concentração, os produtos não são cancerígenos, mas se usar toda semana, em longo prazo, a pessoa pode ter reações, como desenvolver alergias, irritações ou coisas mais sérias".
"Conforme o tipo de contato, as reações a essas substâncias mudam: no caso de inalação, por exemplo, pode irritar o nariz, olhos e aparelhos respiratórios. Em contato com a pele, pode causar dermatites e irritações", conta a dermatologista Sara Bragança, do Rio de Janeiro, membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética.
Fonte: M De Mulher
PROTESTE detectou substâncias nocivas em esmaltes de marcas brasileiras
Foto: Dreamstime
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, PROTESTE, divulgou na última semana uma pesquisa um tanto alarmante: ao analisar 12 esmaltes das três marcas mais vendidas no país (Colorama, Risqué e Impala), detectou que sete deles contêm substâncias nocivas à saúde. Uma, inclusive, é proibida na Europa.
No Brasil, porém, a história é outra: a legislação sequer cita esses componentes e na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não há regulamentação sobre eles. "Os fabricantes estão de acordo com a lei, mas como existem testes na Europa sobre o risco desses produtos, resolvemos analisar e solicitar à Anvisa que revise essa legislação", explica Carlos Comfort, técnico da PROTESTE, de São Paulo.
Mas que componentes são esses?
Entre os componentes nocivos à saúde, considerados cancerígenos na Europa, estão o nitrotoluene, o tolueno e o furfural. Além deles, há o dibutylftalato, que tem seu uso proibido em cosméticos do continente europeu.
Eles fazem mal mesmo?
A pesquisa da PROTESTE não apresenta casos reais de pessoas que foram prejudicadas por esses componentes. Mas Carlos avisa que o uso contínuo pode, sim, causar reações. "Nessa concentração, os produtos não são cancerígenos, mas se usar toda semana, em longo prazo, a pessoa pode ter reações, como desenvolver alergias, irritações ou coisas mais sérias".
"Conforme o tipo de contato, as reações a essas substâncias mudam: no caso de inalação, por exemplo, pode irritar o nariz, olhos e aparelhos respiratórios. Em contato com a pele, pode causar dermatites e irritações", conta a dermatologista Sara Bragança, do Rio de Janeiro, membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética.
Fonte: M De Mulher



0 comentários:
Postar um comentário